|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/09/2019 |
Data da última atualização: |
13/09/2019 |
Autoria: |
PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. |
Título: |
Sorgo: o produtor pergunta, a Embrapa responde. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
327 p. |
Série: |
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). |
ISBN: |
978-85-7035-436-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este livro reúne as informações mais recentes sobre a cultura do sorgo, no formato de perguntas e respostas. A publicação aborda aspectos do cultivo do sorgo granífero, forrageiro, pastejo e do sorgo bioenergia, plantados em safra normal (verão), safrinha (inverno) e no sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Aspectos da importância econômica da cultura na atual conjuntura do agronegócio também são abordados, bem como informações ligadas à utilização do sorgo nas diferentes cadeias produtivas. As perguntas foram coletadas nas mais diversas fontes de contato, entre pesquisadores, professores universitários, extensionistas da assistência técnica governamental e privada, técnicos ligados às cooperativas agropecuárias, consumidores urbanos, estudantes da área de agropecuária, visitantes da Unidade, produtores de sorgo, bem como em serviços de assistência aos clientes da Embrapa, indústrias de insumos, de rações e usinas de biocombustíveis e em congressos, dias de campo, seminários e feiras de agropecuária. Na elaboração das perguntas e respostas, foram envolvidos inúmeros técnicos, incluindo pesquisadores, professores universitários, técnicos da extensão, de cooperativas e consultores ligados à cultura em diversas regiões do Brasil. A elaboração e a publicação deste livro irão contribuir para o entendimento dos principais fatores da cadeia produtiva do sorgo. O livro aborda os fatores que afetam o desenvolvimento e o crescimento da cultura no campo e deverá facilitar a adoção de tecnologias capazes de promover a produtividade e o uso dessa cultura de modo sustentável. MenosEste livro reúne as informações mais recentes sobre a cultura do sorgo, no formato de perguntas e respostas. A publicação aborda aspectos do cultivo do sorgo granífero, forrageiro, pastejo e do sorgo bioenergia, plantados em safra normal (verão), safrinha (inverno) e no sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Aspectos da importância econômica da cultura na atual conjuntura do agronegócio também são abordados, bem como informações ligadas à utilização do sorgo nas diferentes cadeias produtivas. As perguntas foram coletadas nas mais diversas fontes de contato, entre pesquisadores, professores universitários, extensionistas da assistência técnica governamental e privada, técnicos ligados às cooperativas agropecuárias, consumidores urbanos, estudantes da área de agropecuária, visitantes da Unidade, produtores de sorgo, bem como em serviços de assistência aos clientes da Embrapa, indústrias de insumos, de rações e usinas de biocombustíveis e em congressos, dias de campo, seminários e feiras de agropecuária. Na elaboração das perguntas e respostas, foram envolvidos inúmeros técnicos, incluindo pesquisadores, professores universitários, técnicos da extensão, de cooperativas e consultores ligados à cultura em diversas regiões do Brasil. A elaboração e a publicação deste livro irão contribuir para o entendimento dos principais fatores da cadeia produtiva do sorgo. O livro aborda os fatores que afetam o desenvolvimento e o crescimento da cultura no campo e deverá facilita... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção de semente; Sorgo safrinha. |
Thesagro: |
Agricultural zoning; Biological control; Controle Biológico; Erva daninha; Manejo do Solo; Praga; Produção vegetal; Seed crop production; Sorghum Bicolor; Sorgo; Zoneamento agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02514nam a2200313 a 4500 001 1021666 005 2019-09-13 008 2015 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-7035-436-5 100 1 $aPEREIRA FILHO, I. A. 245 $aSorgo$bo produtor pergunta, a Embrapa responde. 260 $aBrasília, DF: Embrapa$c2015 300 $a327 p. 490 $a(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). 520 $aEste livro reúne as informações mais recentes sobre a cultura do sorgo, no formato de perguntas e respostas. A publicação aborda aspectos do cultivo do sorgo granífero, forrageiro, pastejo e do sorgo bioenergia, plantados em safra normal (verão), safrinha (inverno) e no sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Aspectos da importância econômica da cultura na atual conjuntura do agronegócio também são abordados, bem como informações ligadas à utilização do sorgo nas diferentes cadeias produtivas. As perguntas foram coletadas nas mais diversas fontes de contato, entre pesquisadores, professores universitários, extensionistas da assistência técnica governamental e privada, técnicos ligados às cooperativas agropecuárias, consumidores urbanos, estudantes da área de agropecuária, visitantes da Unidade, produtores de sorgo, bem como em serviços de assistência aos clientes da Embrapa, indústrias de insumos, de rações e usinas de biocombustíveis e em congressos, dias de campo, seminários e feiras de agropecuária. Na elaboração das perguntas e respostas, foram envolvidos inúmeros técnicos, incluindo pesquisadores, professores universitários, técnicos da extensão, de cooperativas e consultores ligados à cultura em diversas regiões do Brasil. A elaboração e a publicação deste livro irão contribuir para o entendimento dos principais fatores da cadeia produtiva do sorgo. O livro aborda os fatores que afetam o desenvolvimento e o crescimento da cultura no campo e deverá facilitar a adoção de tecnologias capazes de promover a produtividade e o uso dessa cultura de modo sustentável. 650 $aAgricultural zoning 650 $aBiological control 650 $aControle Biológico 650 $aErva daninha 650 $aManejo do Solo 650 $aPraga 650 $aProdução vegetal 650 $aSeed crop production 650 $aSorghum Bicolor 650 $aSorgo 650 $aZoneamento agrícola 653 $aProdução de semente 653 $aSorgo safrinha 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARÇON, C. L. P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H.; SILVA, M. B. |
Afiliação: |
Clévio L. Pereira Garçon; Laércio Zambolim; Francisco X. Ribeiro Vale; Helcio Costa, Incaper; Marcelo Barreto Silva. |
Título: |
Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. MenosEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Arábica; Ferrugem; Hemileia vastatrix. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3767/1/ferrugem-costa.pdf
|
Marc: |
LEADER 02499nam a2200193 a 4500 001 1021625 005 2019-08-26 008 2000 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aGARÇON, C. L. P. 245 $aProgresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes.$h[electronic resource] 260 $aIN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN$c2000 520 $aEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. 653 $aCafé Arábica 653 $aFerrugem 653 $aHemileia vastatrix 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aVALE, F. X. R. 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aSILVA, M. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|